Os gastos de planos de saúde de autogestão com órteses, próteses e materiais especiais (OPMEs), como implantes, somaram R$ 1,5 bilhão em 2014, segundo a Unidas (entidade que representa as instituições).
O valor representa 15% das despesas com procedimentos hospitalares pagas pelo segmento no ano passado.
No total, o custeio assistencial das operadoras foi de R$ 15 bilhões em 2014, valor que poderá chegar a R$ 20 bilhões até o fim deste ano, de acordo com a associação.
O crescimento será impulsionado pelo envelhecimento da população e pela inclusão de novos procedimentos na lista de cobertura, entre outras razões. As operadoras de autogestão são as que administram o plano de saúde dos próprios funcionários.
5 milhões são os beneficiários atendidos pelas instituições de autogestão no país.
Fonte: Folha de São Paulo